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Santander lucra mais que o esperado no 4º trimestre, mas bancário sofre!

Fernando Diegues

31 de janeiro de 2024

O Santander divulgou nesta quarta-feira (31) que teve lucro líquido de 2,93 bilhões de euros (ou R$ 16,11 bilhões) no quarto trimestre de 2023, 28% maior do que o ganho apurado em igual período de 2022. O número superou as expectativas de analistas consultados pela Visible Alpha, que previam lucro de 2,61 bilhões de euros entre outubro e dezembro.

Números bilionários do suor dos trabalhadores bancários

A receita total do maior banco da Espanha atingiu 14,55 bilhões de euros (ou R$ 80 bilhões) no último trimestre, alta de 8% em relação a um ano antes. Neste caso, porém, o consenso de analistas era de receita um pouco maior, de 14,58 bilhões de euros.

Já a receita líquida de juros – a diferença entre o que os bancos ganham com empréstimos e o que pagam aos clientes por depósitos – somou 11,12 bilhões de euros nos últimos três meses do ano passado. Fonte: Dow Jones Newswires. (com Agência Estado)

O Santander impõe aos trabalhadores uma lista de pressão, ameaças e terceirizações constatadas pelo Sindicato dos Bancários de Santos e Região:

– Total falta de diálogo com o Sindicato;

– Falta de funcionários

– Cobranças por metas excessivas;

– Ameaças constantes;

– Fechamento de agências;

– Agências sem porta giratórias, insegurança;

– Terceirizações;

– Falta de estrutura de atendimento;

– Acúmulo de funções;

– Agências e/ou PABs com ATMs terceirizados e outros não (mesmos salários e mesmas cobranças);

– Funcionários sendo obrigados a pedir desligamentos para irem para empresas do grupo e perdendo PL/PPE;

– GAs sendo desligados e as vagas sendo reabertas para colocar outros GAs;

– Além das metas institucionais (MAIS CERTO e ÍNDICE CERTO), Sênior Head (Superintendente de Rede), Heads (Regionais/Superintendes), criam metas paralelas (Voa, Acelera, Super etc.) que beneficiam apenas eles, carregando ainda mais as cobranças diárias contra os funcionários;

– Horários de vídeo/reuniões com início 8h;

– Cobranças e metas em grupos de whatsapp em horários fora do expediente.

“O sindicato pressiona por melhores condições de trabalho, mais segurança e contratações, mas o banco radicalizado pela retirada de direitos e por mais dinheiro prefere não escutar, não negociar e somente quando convocado pela justiça, através de ações impetradas pelos sindicatos, tem que dar respostas ou pagar multas pelas condenações”, analisa Fabiano Couto, secretário de Comunicação do Sindicato dos Bancários de Santos e Região e bancário do Santander.

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O SEEB Santos e Região foi fundado em 11/01/1933. As cidades da base são: Peruíbe, Itanhaém, Mongaguá, Praia Grande, São Vicente, Santos, Cubatão, Guarujá e Bertioga. O Sindicato é filiado à Intersindical e a Federação Sindical Mundial (FSM).

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