Medicamentos essenciais para tratamento de diabetes como Forxiga, Diamicron, Glyxambi, Ozempic, Stanglit e Xigduo, e de hipertensão, como o Olmecor, estão fora da lista atual. Um retrocesso grave!
Algumas iniciativas da Cabesp lembram uma pirraça de criança birrenta que só fazem mal à saúde das pessoas. Um exemplo clássico tem relação com os subsídios à medicamentos. O canal Afubesp Saúde em Foco vem monitorando a situação dos associados desde que a Cabesp colocou de volta em vigor os antigos regulamentos – defasados e prejudiciais aos associados – ao invés de chamar uma negociação com as entidades representativas depois do que foi proposto ter sido rejeitado em assembleia.
Foram muitos os associados que relataram ter seus pedidos de subsídio para aquisição de remédios negados neste momento, mesmo já tendo recebido anteriormente. “A substância do medicamento não está prevista na versão do regulamento vigente”, é a resposta padrão da Cabesp.
Até agora foram apuradas as seguintes negativas, no caso de diabetes: Forxiga (Dapaglifozina), Diamicron (gliclazida), Glyxambi(empaglifozina +linagliptona), Ozempic (Semaglutida), Stanglit (Cloridrato de pioglitazona),Xigduo (Dapaglifozina + cloridato demetformina). Para hipertensão, o Olmecor (olmesartana medoxomila) também está fora da lista.
Além da questão do subsídio, o último levantamento feito por este canal da Afubesp, que atende especificamente assuntos relacionados à Cabesp, apontou para outras reclamações como negativas de autorizações, rede credenciada, financeiro, e home care, entre outras.
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