Com o governo Bolsonaro, a população pobre teve que se virar nos trinta para levar o alimento à mesa no ano passado. Em apenas um ano de gestão, o valor da cesta básica aumentou em 16 das 17 capitais pesquisadas pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos).
O valor da cesta mais cara, composta por 1 kg de cada alimento não perecível, custa, em média, R$ 516,91. A mais cara está me torno de R$ 360,51. A alta se deu principalmente pela carne bovina, cujo preço subiu em todas as capitais.
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Quem sofre com o aumento é a população de baixa renda, que acaba não tendo recursos para pagar uma cesta que dure o mês todo. Enquanto isso, as contas não param de chegar. Só em dezembro de 2019, o número de famílias endividadas foi o maior desde 2010. Chegou a 65,6%. Em novembro, era 65,1%. Em dezembro de 2018, o percentual era 59,8%.
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Fonte: Sindicato dos Bancários da Bahia – 10/01/2020