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Santander pretende demitir mais bancários até o Carnaval

Fabiano Couto

14 de fevereiro de 2023

Sob condições de trabalho péssimas, os funcionários não aguentam mais a sobrecarga de trabalho, ameaças por metas, falta de segurança e demissões frequentes

“Em mais um ataque, o Santander Brasil está com nova onda de demissões antes do Carnaval. Funcionários mais antigos estão sendo demitidos num verdadeiro massacre de trabalhadores e trabalhadoras, pais e mães desempregados. E ainda, para os que ficam, não há reposição dos quadros. O que aumenta a sobrecarga do já caótico ambiente de trabalho”, descreve Fabiano Couto, secretário de Comunicação do Sindicato dos Bancários de Santos e Região e bancário do Santander.

Mesmo com um lucro sólido de R$ 12,9 bilhões somente no país, em 2022, o maior do conglomerado no mundo, o Santander sobrecarrega e demite seus funcionários brasileiros.

Conforme as reclamações e os fatos, sem condições de exercerem dignamente suas tarefas, os bancários do Santander são cobrados diariamente para bater metas impossíveis, debaixo de sobrecarga de funções e trabalho, falta de pessoal por demissões frequentes, falta de segurança com retirada de portas giratórias e diminuição de vigilantes. Terceirizações com retirada de direitos e rebaixamento salarial no Brasil e, segundo denúncias, até falta de mobiliário e notebooks para algumas funções no atendimento.

“Os trabalhadores não aguentam mais tanta precarização, sobrecarga de trabalho, assédio por metas, falta de funcionários, falta de segurança sem portas giratórias e ainda são demitidos por falta de produtividade quando lhes são retiradas as condições de trabalho”, explica Eneida koury, secretaria de Finanças do Sindicato.

Veja alguns dos problemas enfrentados pelos bancários do banco espanhol no Brasil:

  • Terceirização de bancários com redução de salário e direitos;
  • Demissões;
  • Mudança de função de bancários para vendedores;
  • Precarização do ambiente de trabalho com pressão por metas e falta de estrutura;
  • Retirada das portas giratórias aumentando a insegurança nas agências;
  • Falta de mesa e notebook para algumas funções;
  • Assédio moral.
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