A data exata da greve deve acompanhar o calendário das reformas no Congresso, mas todos as entidades sindicais e movimentos sociais devem se preparar para o período de 26 e 30 de junho, quando o governo pretende acelerar e votar reformas cruciais, como a trabalhista (PLC 38) no Senado, antes do recesso parlamentar de julho.
A Intersindical Central da Classe Trabalhadora e as demais centrais sindicais decidiram, em reunião realizada na última segunda-feira (29), em São Paulo, realizar uma nova Greve Geral na última semana de junho, pela manutenção de direitos, estratégias e desenvolvimento do País.
A data exata da greve deve acompanhar o calendário das reformas no Congresso, mas todos as entidades sindicais e movimentos sociais devem se preparar para o período de 26 e 30 de junho, quando o governo pretende acelerar e votar reformas cruciais, como a trabalhista (PLC 38) no Senado, antes do recesso parlamentar de julho.
Durante a reunião com as nove centrais sindicais foi feito um balanço positivo do Ocupa Brasília, na semana passada, e a definição das próximas ações contra as reformas trabalhista e da previdência.
O consenso é que de que a greve geral dos trabalhadores no final de junho será maior do que a greve geral histórica, realizada no dia 28 de abril deste ano.
Crédito: Fabiano M. Couto
Fonte: INTERSINDICAL – Central da Classe Trabalhadora