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Sofre com assédio moral na sua agência? Chama o SINDICATO!

4 de maio de 2018

O assédio moral é prática corriqueira em agências bancárias. Para atingirem as metas, gestores mal preparados acabam causando o adoecimento de muitos Bancários e Bancárias.

O assédio moral pode ser definido como uma série de atos abusivos praticados contra uma pessoa no ambiente de trabalho, que resultam em constrangimento e humilhação. Dentre esses atos, os principais são: desvalorização do trabalho do profissional; vigia e perseguição constantes; sobrecarga de tarefas; isolamento; imposição de horários injustificados; críticas em público; calúnia e difamação; metas abusivas; pressão para pedir demissão; não atribuição de tarefas; comunicação exaltada; imposição de atividades fora da jornada de trabalho; apropriação das ideias de outra pessoa; exigência de tarefas acima do conhecimento do empregado ou abaixo de sua capacidade.

 

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O assédio moral é uma prática muito nociva, podendo causar às vítimas graves danos psicológicos, físicos, sociais e profissionais. É comum que a pessoa que sofre com assédio passe a apresentar distúrbios digestivos, tremores, insônia, estresse, ansiedade, depressão, agressividade, baixa autoestima, sentimento de inferioridade, culpa e vergonha, dificuldade em fazer novas amizades, vontade de se isolar, redução da concentração e da produtividade, in­tolerância ao ambiente de trabalho, etc.

 

# 1º de Maio de Resistência

 

Apesar do assédio moral mais comum ser o praticado por uma pessoa que tenha cargo superior contra um subordinado (vertical descendente), o contrário também ocorre (vertical ascendente). Outras duas formas de assédio são entre pessoas de mesma hierarquia (horizontal), ou situações em que superiores se juntam aos colegas de trabalho da vítima para praticar o assédio (misto). O autor do assédio está sujeito a sanções de natureza penal, cível e trabalhista.

 

Se você está sendo assediado?

 

1. Evite conversar com o assediador quando estiver sozinho.

 

2. Arrume provas, como bilhetes, e-mails, gravações, testemunhos, etc.

 

3. Formalize uma reclamação na área de Recursos Humanos (R.H) de sua empresa.

 

4. E se não obteve resultado com a reclamação no R.H, denuncie a situação ao Sindicato dos Bancários de Santos e Região.

 

5. Não peça demissão do trabalho. Se o assédio for comprovado na Justiça, você ganha o direito de interromper o contrato de trabalho sem perder seus benefícios, como FGTS, seguro-desemprego, etc.

 

Para que possamos atuar de forma mais incisiva em defesa dos bancários, é importante que relatem os detalhes do problema em nosso fale conosco (cuja denúncia pode ser feita de forma anônima).

 

Os bancários também podem entrar em contato com nosso departamento jurídico, por meio do telefone 32021670, para avaliarmos as alternativas jurídicas para o problema.

 

# Não fique só, Fique Sócio!

 

>> Cadastre-se no whatsapp do Sindicato: clique aqui (pelo celular) e informe banco onde trabalha e seu nome.

 

Crédito: Fernando Diegues
Fonte: Com informações Jornal Correio da Cidade

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Publicado por: Fabiano Couto

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O SEEB Santos e Região foi fundado em 11/01/1933. As cidades da base são: Peruíbe, Itanhaém, Mongaguá, Praia Grande, São Vicente, Santos, Cubatão, Guarujá e Bertioga. O Sindicato é filiado à Intersindical e a Federação Sindical Mundial (FSM).

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