Dia 14 de junho, os representantes dos trabalhadores vão reunir-se com a direção do banco Itaú. Na pauta estão demissão e fechamento de agências, entre outros temas referentes aos funcionários
Representantes sindicais dos funcionários do Itaú se reúnem com a direção do banco, dia 14 de junho. Na parte da manhã, o Grupo de Trabalho de saúde irá cobrar o cumprimento da cláusula 87 da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), negociada na Campanha Nacional de 2022, que prevê o debate sobre as formas de acompanhamento na primeira reunião de 2023, entre as comissões de trabalhadores e os bancos.
Na parte da tarde, a Comissão de Organização dos Empregados (COE) vai debater emprego, fechamento de agências, horário de abertura das agências, avaliação semestral de desempenho e Programas Próprios de Remuneração.
“O Itaú obteve o maior lucro (R$ 8,17 bilhões) entre os bancos privados no 1º trimestre deste ano. Isso demonstra que as demissões e o fechamento de agências não são admissíveis. Quem sofre são os funcionários e funcionárias que são desempregados e os que ficam com sobrecarga de trabalho”, realça Élcio da Quinta, presidente do Sindicato dos Bancários de Santos e Região e bancário do Itaú.