Banco sinalizou que irá atender as reivindicações; reunião para voltar a tratar do assunto será dia 22 de fevereiro
Sindicalistas reuniram-se com o Santander, dia 6, para cobrar explicações sobre a reestruturação, onde gerentes Van Gogh e os gerentes de empresa, não frequentarão mais as agências. Os gerentes Empresas passarão a maior parte do tempo visitando clientes e os Van Gogh farão visitas e atendimentos pela plataforma digital. Por conta da mudança na carteira de clientes, a divisão é baseada num diâmetro de cinco quilômetros da residência de cada um.
O cliente será recebido nas agências pelos GNS ou pelo Líder da agência. “Esta reestruturação já acontece e o Santander não avisou o movimento sindical, para negociar, cobramos também”, alerta Fabiano Couto, dirigente do Sindicato.
Os GNSs não têm nenhum treinamento para atender pessoas físicas e jurídicas e ficarão mais sobrecarregados. O Santander garantiu que irá contratar 600 bancários para GNS em todo o Brasil (o que é pouco afirmaram sindicalistas) e irá oferecer cursos e treinamentos aos novos e os que já estão no atendimento aos segmentos Van Gogh e Empresas.
Os gerentes Van Gogh e Empresas precisam de condições de trabalho, celular exclusivo do banco, mochila para carregar todo o equipamento e convênio no Uber Corporativo para visitas aos clientes, adequação da rede, melhorar a plataforma digital, pressionam sindicalistas.
Pressão gera sinalização
O banco já sinalizou a disposição de fornecer um chip ou um aparelho celular, uma mochila adequada, plano de Uber Corporativo e criar pontos de encontro em diversas localidades, nomeados de hub, para que os gerentes possam trabalhar de lá. Uma nova reunião foi agendada para o dia 22 de fevereiro.