Sintomas físicos e mentais desse transtorno psiquiátrico costumam aparecer no cotidiano (ou diante de alguns desafios). Veja como identificá-los
A diferença entre uma preocupação normal e a ansiedade muitas vezes está na intensidade dos sintomas e sinais. Até pensando nisso, a Associação Americana de Depressão e Ansiedade listou exemplos de como uma pessoa com esse transtorno psiquiátrico se comporta frente a situações comuns no dia a dia, em comparação com outra sem ele.
Claro que não dá para diagnosticar o problema só com base nas pistas abaixo. Mas elas podem levantar a suspeita para o quadro e agilizar a busca por um profissional de saúde, que cravará a presença de ansiedade ou não.
Preocupações
Sem ansiedade: ficar preocupado com o pagamento das contas do mês, com o risco de ser demitido, com o término de um relacionamento amoroso…
Com ansiedade: Pensar constantemente que essas possibilidades (falta de dinheiro, demissão, pé na bunda, entre outros) vão ocorrer a qualquer segundo.
Medos
Sem ansiedade: medo realista de algum objeto, lugar ou situação que podem ferir ou matar.
Com ansiedade: temor irracional de algo que, na verdade, não representa grande perigo.
Traumas
Sem ansiedade: se sentir triste ou não conseguir dormir direito depois de passar por um evento traumático.
Com ansiedade: pesadelos recorrentes e incapacidade de tirar da cabeça essa sensação desagradável.
Festas e reuniões
Sem ansiedade: se sentir estranho ou ligeiramente desconfortável em ocasiões sociais, como festas e reuniões.
Com ansiedade: fugir dessas situações a todo custo pelo medo de ser julgado, constrangido ou humilhado por estranhos.
Provas ou apresentações no trabalho
Sem ansiedade: ficar nervoso ou suar bastante durante uma prova ou uma apresentação no trabalho.
Com ansiedade: dificuldades para respirar ou falar e ficar com o coração acelerado, a ponto de não cumprir a tarefa.
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Fonte: Revista Saúde