A atividade é mais uma ação da Campanha dos sindicatos para combater doenças psicológicas ocupacionais que vem afetando a categoria. A pesquisa estará disponível até o dia 31 de outubro de 2023. Os interessados em participar podem clicar aqui
O movimento sindical bancário, em conjunto com pesquisadores do Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília (UNB), está lançando a pesquisa “Avaliação dos Modelos de Gestão e das Patologias do Trabalho Bancário”. O objetivo é analisar a relação entre os modelos de gestão adotados pelos bancos e o adoecimento dos trabalhadores do ramo financeiro. A pesquisa, que é mais uma ação da Campanha Menos Metas, Mais Saúde, busca a participação ativa da categoria.
Serão analisadas condições profissionais, divisão do trabalho, as regras formais, o tempo, o ritmo, o controle e as características das tarefas; condições físicas de trabalho: a infraestrutura, tais como ambiente físico, qualidade do posto de trabalho, equipamentos e materiais, como os aplicativos e sistemas; e condições sociais, relações socioprofissionais de trabalho, como as interações hierárquicas, coletivas intra e intergrupos e externas presencial e virtual.
É importante que os bancários e bancárias respondam. O resultado será científico e possibilitará com propriedade ações sindicais e organizacionais para combater riscos psicossociais e promover a saúde de todos os envolvidos.
Como responder
A pesquisa estará disponível até o dia 31 de outubro de 2023. Os interessados em participar podem clicar aqui.
O questionário da pesquisa leva, em média, 20 minutos para ser totalmente respondido e, além das perguntas relacionadas ao ambiente físico de trabalho, busca registrar a ocorrência de adoecimento, inclusive mental, eventuais acompanhamentos médicos, uso de medicação e afastamentos do trabalho.
Todas as respostas coletadas serão preservadas com a garantia de sigilo e direcionadas automaticamente aos pesquisadores envolvidos, que terão a tarefa de estabelecer as métricas das amostras por região, por estados da federação, por indicadores socioeconômicos (sexo, escolaridade, idade, raça, escolaridade, estado civil, cargo, forma de contratação e por banco).