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Congresso não quer aprovar isenção e descontos de IR para os trabalhadores!

Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados

3 de julho de 2025

Todos os trabalhadores e a categoria bancária do Brasil e da Baixada Santista devem pressionar os deputados federais eleitos por São Paulo, principalmente na região, a votar pela aprovação da isenção do Imposto de Renda(IR) para quem ganha até R$ 5 mil e descontos para quem ganha até R$ 6.500. Em contrapartida, pelo aumento do IR para quem ganha mais de R$ 50 mil por mês. Diga: queremos isenção, os mais ricos devem pagar mais Imposto de Renda! Para os deputados(a):

Projeto beneficia milhares de bancários

Boa parte dos bancários e bancárias se beneficiará caso o projeto do governo federal seja aprovado no Congresso: segundo cálculos do Dieese, 30% da categoria ficaria isenta ou teriam descontos e economia anual, isso significa que cerca de 54,3 mil bancários se beneficiariam, sendo a maioria composta por mulheres (54%).

Classe média paga mais que mais ricos

A classe média, faixa que recebe entre 10 e 30 salários-mínimos, é a que paga mais imposto de renda hoje no Brasil. Já quem recebe, por exemplo, acima de 60 salários-mínimos, praticamente não paga imposto. Essa injustiça será resolvida com tributação progressiva, para que os mais ricos paguem proporcionalmente mais do que a classe trabalhadora. Pressione os deputados pela aprovação!

Quem ganha acima de R$ 50 mil deve pagar mais

Trata-se de uma questão de justiça tributária: Para compensar a perda de receitas que o aumento da isenção trará, o governo irá propor um imposto mínimo de até 10% para quem ganha mais de R$ 50 mil por mês, o equivalente a R$ 600 mil por ano.

Como funciona justiça tributária do Governo que o Congresso não quer aprovar!

  1. A tributação mínima para altas rendas funciona de forma progressiva e só atinge quem ganha mais de R$ 600 mil por ano.
  2. Primeiro, soma-se toda a renda recebida no ano, incluindo salário, aluguéis, dividendos e outros rendimentos. Não entram na conta herança e venda de bens.
  3. Se essa soma for menor que R$ 600 mil, não há cobrança adicional. Se ultrapassar esse valor, aplica-se uma alíquota que cresce gradualmente até 10% para quem ganha R$ 1,2 milhão ou mais.

Já na hora de calcular o valor do imposto devido, alguns rendimentos são excluídos, como ganhos com poupança, títulos, indenizações, aposentadorias e pensão por moléstias graves. e outros rendimentos mobiliários isentos.

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