Taxas extras que passaram a ser incluídas mensalmente na conta de luz, já custaram um total de R$ 32,24 bilhões aos consumidores de todo o País
Não tem para onde o brasileiro correr. Enquanto o país desce ladeira abaixo na economia nacional, o trabalhador paga o pato. As taxas extras na conta de luz custaram R$ 32 bilhões para os consumidores. O valor, sem incluir correções monetárias, soma tudo o que foi pago de janeiro de 2015, quando as bandeiras tarifárias entraram em vigor, até junho de 2019. A previsão de desembolso é até dezembro.
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Segundo a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), o motivo se deu por causa dos períodos críticos de seca e da conseqüente baixa nos níveis dos reservatórios das hidrelétricas, o que afeta diretamente no custo de energia. Ou seja, além de ter de se sustentar com a “merreca” que recebe todo mês (R$ 998,00), o consumidor ainda tem de pagar por incentivos que são políticas públicas.
Se não ficar atento ao sistema de bandeiras tarifárias, atualmente dividido por cores, o consumidor continuará pagando caro. Lembrando que a bandeira verde não tem cobrança extra. Já a amarela, cobra uma taxa na conta mensal de R$ 1,50 a cada 100 kWh. O perigo está na bandeira vermelha, que o adicional do primeiro nível é de R$ 4,00 a cada 100 kWh. Se deixar avançar para o segundo nível, o consumidor paga R$ 6,00 a cada 100 kWh.
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Fonte: Sindicato dos Bancários da Bahia e UOL Conteúdo