FMI projeta crescimento do PIB nacional em 3,1%, o que faz o país ultrapassar Rússia e Canadá e alcançar o posto de nona economia mundial
Na rede social X (antigo Twitter), o presidente Lula colocou: “Vocês não sabem o trabalho que dá para ter tanta sorte”. A postagem é um recado aos que desacreditaram que o seu governo faria o país entrar no rumo do desenvolvimento novamente.
Estes críticos quando se deparam com os irrefutáveis números positivos conquistados pelo governo Lula, dissimulam e atribuem as conquistas a golpes de sorte ou a uma conjuntura positiva, jamais ao trabalho sério e organizado – o diferencial dos governos de esquerda.
Na terça-feira (19), mais uma vez, a realidade bateu à porta dos que insistem que é apenas sorte. Dados do Fundo Monetário Internacional (FMI), pelo relatório Perspectivas da Econômica Mundial, colocam o Brasil como a nona economia mundial já em 2023.
O resultado extraordinário, alcançado pelo governo Lula, fez o país ultrapassar Rússia e Canadá no ranking mundial de maiores economias. A conquista só é possível porque a economia voltou a crescer em 2023 após quatro anos de retrocessos com o ex-presidente Jair Bolsonaro.
A previsão de crescimento de 3,1% no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, que fechará o ano com um PIB nominal de US$ 2,13 trilhões, permitiu colher o resultado. O FMI ainda projeta que o Brasil pode chegar na oitava posição do ranking até 2026, ao alcançar a projeção de PIB de US$ 2,476 trilhões.
Confira abaixo o ranking com as vinte maiores economias do mundo em 2023, de acordo com o que projeta o FMI:
- Estados Unidos – US$ 26,95 trilhões
- China – US$ 17,7 trilhões
- Alemanha – US$ 4,43 trilhões
- Japão – US$ 4,23 trilhões
- Índia – US$ 3,73 trilhões
- Reino Unido – US$ 3,33 trilhões
- França – US$ 3,05 trilhões
- Itália – US$ 2,19 trilhões
- Brasil – US$ 2,13 trilhões
- Canadá – US$ 2,12 trilhões
- Rússia – US$1,86 trilhão
- México – US$1,81 trilhão
- Coreia do Sul – US$1,71 trilhão
- Austrália – US$1,69 trilhão
- Espanha – US$1,58 trilhão
- Indonésia – US$1,42 trilhão
- Turquia – US$1,15 trilhão
- Holanda – US$1,09 trilhão
- Arábia Saudita – US$1,07 trilhão
- Suíça – US$ 905 bilhões