Empregados também querem discutir gestão, estrutura e qualidade do atendimento do plano
Na reunião do Grupo de Trabalho do Saúde Caixa, desta segunda-feira (31), representantes das entidades sindicais e associativas dos trabalhadores ressaltaram que as discussões sobre o plano de saúde das empregadas e empregados do banco precisam ir para além do custeio.
Os problemas são muitos no atendimento e no contato com os usuários e credenciados. Para o movimento sindical não basta a Caixa apresentar os custos do plano e afirmar que é preciso aumentar as mensalidades. A discussão sobre qualidade de atendimento é imprescindível para o GT.
A representação dos trabalhadores também cobrou informações sobre a distribuição dos usuários de forma segmentada, por idade e faixa de renda.
Pesquisa
A representação dos empregados questionou sobre a pesquisa anual de qualidade no atendimento. A Caixa respondeu que a apresentação dos resultados está prevista para a segunda quinzena de agosto.
Cobrança dos atrasados
Outro questionamento feito pela representação dos trabalhadores foi com relação ao pedido de suspenção das cobranças retroativas que a Caixa está realizando nas contas dos empregados, referentes às coparticipações de consultas e exames de 2018 a 2022 que, por erro de sistema da Caixa, não tinham sido cobradas. O banco ficou de verificar e dar a resposta aos sindicatos.
Uso do PCMSO
Foi cobrado informações sobre o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) e seu uso pelos empregados que estão em licença para acidente de trabalho.
Próximas reuniões
A próxima reunião está agendada para o dia 15 de agosto.