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Banco do Brasil

Sindicato dos bancários apoia chapa ‘Em Defesa da Cassi Solidária’

12 de março de 2020

Chapa está inscrita com os números 2 (Diretoria e Conselho Deliberativo) e 77 (Conselho Fiscal). Votação começa no próximo dia 16/3

Para as eleições da Cassi 2020, o Sindicato dos Bancários de Santos e Região apoia chapa Em Defesa da Cassi Solidária, inscrita no pleito com os números 2 (Diretoria e Conselho Deliberativo) e 77 (Conselho Fiscal). A votação ocorrerá das 9 horas do dia 16 de março às 18 horas de 27 de março.

 

Os eleitos nos conselhos Fiscal e Deliberativo cumprirão mandatos de 1º de junho de 2020 a 31 de maio de 2024.

 

Vota 2 vezes

Os bancários devem ficar atentos, pois deverão votar duas vezes.

 

Os associados podem votar pelos sites da Cassi ou Previ, pelos terminais de autoatendimento ou pelo SISBB – sistema interno do banco disponível apenas para os ativos.

 

Confira o manual de votação preparado pela Cassi, com orientações de como votar.

 

Conheça as propostas da chapa Em Defesa da Cassi Solidária.

 

 

Confira o Jornal da Chapa 2 – Diretoria e Conselho Deliberativo

 

Confira o Jornal da Chapa 77 – Conselho Fiscal

 

 

Solidariedade

A chapa Em Defesa da Cassi Solidária já traz em seu nome o princípio em que se baseia sua formação e concepção, a solidariedade entre os participantes. Foi esse, aliás, o princípio que norteou a atuação da Cassi desde a sua fundação, há 76 anos, e que está sendo ameaçado pela política de contingenciamento do Banco do Brasil.

 

“Acreditamos que a solidariedade é essencial para a gestão da Cassi, tanto como fundamento da Estratégia de Saúde da Família como para sua sustentabilidade”, afirmam os candidatos em seu material de campanha.

 

Foi com base nesse modelo de gestão solidária que a Cassi se consolidou como uma das maiores empresas de autogestão em saúde do país. A Caixa de Assistência atende a mais de um milhão de pessoas e é referência no cuidado da vida dos associados e de seus familiares.

 

 

Confira algumas propostas do candidato a diretor e dos candidatos ao Conselho Deliberativo da chapa 2.

Com medidas que pensem custeio e gestão de forma integrada e solidária, podemos ampliar e melhorar o atendimento aos usuários, garantindo uma Cassi perene e com excelente serviço de assistência à saúde

 

– Reestruturar a Diretoria de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes, transformando as gerências em unidades estratégicas, pois hoje são inteiramente operacionais;

– Aperfeiçoar a assessoria ao participante, aumentando seu escopo de atuação e capacitando os funcionários responsáveis pelo processo de trabalho;
Aperfeiçoar o projeto Gestão das Internações Hospitalares (auditoria in loco) e Segurança do Paciente, fazendo um novo processo licitatório;

– Implantar programa de remuneração dos prestadores de serviços baseada em valor, em substituição ao pagamento por serviço (fee-for-service), sem prejudicar o atendimento do associado;

– Aperfeiçoar a Junta Médica ou Terceira Opinião, com agilidade e foco no associado;

– Revisar o processo de autorização da Central de Atendimento visando agilizar o atendimento aos participantes e prestadores;
Implantar programa de cuidados pós-internações;

– Aperfeiçoar a 3ª instância (recurso de associados para negativa de autorizações), dotando-a de mais agilidade, autonomia e alçada, e tentando evitar a judicialização, que traz um custo elevado para a Cassi;

– Implantar programa integrado de relacionamento com os participantes;

– Colocar o participante como o centro do cuidado nos processos de negociação com os prestadores;

– Criar novas alternativas de receita em parceria com o BB e entidades;

– Reestruturar as áreas de negociação e regulação das unidades;

– Implantar programa de capacitação dos funcionários da Cassi;

– Implantar uma política de gestão de pessoas na Cassi;

– Aperfeiçoar o sistema de informações para dar suporte aos processos de negociação;

– Implantar ferramentas de inteligência artificial para gestão da população;

– Disponibilizar medicamentos, especialmente para os pacientes crônicos, já que isso é fundamental para qualquer sistema de saúde aumentar sua efetividade. A Cassi, ao contrário, restringe a sua lista a algo em torno de 60 medicamentos, o que prejudica a gestão da população com condições crônicas, expondo-a a eventos evitáveis e internações desnecessárias;

– Propor um programa específico de atendimento integral à saúde da mulher – principal vítima do assédio sexual e moral. Criar também projetos de identificação, acolhimento e apoio para as mulheres vítimas de violência doméstica;

– Realizar um mandato transparente e independente, que tenha como foco a Cassi e os interesses dos associados;

– Exigir que sejam cobradas as contribuições para a Cassi, com a contrapartida do banco, em demandas trabalhistas incidentes sobre verbas previstas nos artigos do estatuto que tratam sobre custeio.

 

Confira algumas propostas dos candidatos ao Conselho Fiscal pela chapa 77.

Para uma gestão eficiente da Cassi, é fundamental que o Conselho Fiscal cumpra com rigor suas atribuições estatutárias, atuando de forma transparente e, sobretudo, independente. Confira nossas propostas

 

– Atuar com independência em relação à Diretoria Executiva, ao Conselho Deliberativo e ao patrocinador, e dar transparência dos seus atos na função fiscalizadora, zelando pelo cumprimento do estatuto. Não aceitaremos qualquer cerceamento à atividade do Conselho Fiscal;

– Acompanhar o cumprimento das obrigações legais e estatutárias por parte da gestão e assegurar que os direitos dos associados sejam atendidos. Todos os atos da Diretoria Executiva e do Conselho Deliberativo podem e devem ser analisados pelo Conselho Fiscal;

– Adotar as melhores práticas de Governança Corporativa no exercício de suas funções, contribuindo para a melhoria dos controles instituídos para a elaboração das demonstrações contábeis e dos controles administrativos, mitigando riscos;

– Buscar assessoria para tratar os assuntos especiais e sensíveis, bem como auditorias especiais para temas controversos e complexos;

– Dar conhecimento aos órgãos reguladores e fiscalizadores e ao patrocinador dos assuntos que, no entendimento do Conselho Fiscal, não tenham solução interna ou contribuam para o não atendimento do objetivo institucional da Cassi e dos direitos dos associados.

 

Quem é quem

Fernando Amaral – Diretoria de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes

 

Cristiana Silva Rocha Garbinatto – Conselho Deliberativo (titular)

 

Juliana Toschi Selbach – Conselho Deliberativo (titular)

 

Aloísio Punhagui Cuginotti – Conselho Deliberativo (suplente)

 

Denise Aparecida Cunha de Paula – Conselho Deliberativo (suplente)

 

Francisco Ricardo Soares – Conselho Fiscal (titular)

 

Martha Tramm Santos – Conselho Fiscal (titular)

 

Gerson Laerte da Silva Vieira – Conselho Fiscal (suplente)

 

Dielson Rodrigues Silva – Conselho Fiscal (suplente)

Fonte: Com informações do Seeb ES

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Publicado por: SEEB Santos e Região

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