Na pandemia causada pelo novo coronavírus, desde março do ano passado, lutou para proteger os direitos e a saúde da categoria. Conquistou home office para metade da categoria. Luta para diminuir as chances de contaminação nas agências e locais de trabalho. Briga por EPIS e defende os protocolos firmados para que os bancos sigam. Agora, de forma inédita, dialoga com prefeitos para priorizar a categoria, na região, na vacinação contra a covid!
A força da mobilização do Sindicato dos Bancários Santos e Região é incontestável nestes 88 anos de fundação. Na pandemia causada pelo novo coronavírus, desde março do ano passado, lutou para proteger os direitos e a saúde da categoria.
O nosso Sindicato participa ativamente para que os bancos sigam os protocolos de segurança garantidos em negociações, para diminuir as chances de contaminação nas agências e locais de trabalho. Graças a isso, garante EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) para os bancários, testagem e outras ações preventivas.
Durante a campanha salarial, em um cenário adverso com ataques do governo Bolsonaro e dos patrões, o Sindicato de Santos e Região estava mobilizado para não permitir que os bancários perdessem direitos. Além da manutenção de toda a Convenção Coletiva de Trabalho, por dois anos, conseguimos reajuste salarial de 1,5% mais abono de R$ 2 mil para todos os trabalhadores.
Os diretores da entidade ainda lutam contra as demissões infundadas em plena pandemia ou não, contra a privatização do BB e Caixa com protestos presencias para alertar funcionários e clientes, com ações virtuais, mostrando o posicionamento em defesa da categoria.
Priorizar os bancários na vacinação
Agora nossa entidade iniciou uma campanha, inédita no movimento sindical, de pressionar os prefeitos, secretários de saúde e vereadores da Baixada Santista na tentativa de priorizar a categoria bancária na vacinação contra a covid-19.
Estamos protocolando ofícios e dialogando com prefeitos e vereadores da região, relata Eneida Koury, presidente do Sindicato dos Bancários de Santos e Região.
“Os bancários e bancárias diariamente se expões dentro e fora das agências para vender produtos bancários, pagar auxílios, pensões e aposentadorias à população; movimentar a economia local, estadual e nacional. Somos considerados essenciais e também temos o direito da priorização, como os profissionais de saúde e portuários. Centenas já foram contaminados pelo novo coronavírus. Algumas agências tiveram de 6 a 8 contaminados. Nada mais justo a vacinação num trabalho que não pode parar”, finaliza.
Procure o Sindicato
Ainda nesse contexto de pandemia de coronavírus, em que o movimento sindical bancário conquistou home office para metade da categoria em todo o país, é indispensável que os trabalhadores se comuniquem com o Sindicato e sindicalizem-se!
Fonte: Comunicação do SEEB de Santos e Região