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O que muda com o retorno à fase amarela em São Paulo, depois da eleição

3 de dezembro de 2020

Desde quarta (2) o atendimento presencial (em bares, restaurantes e shoppings) voltou a ser restrito a 10h diárias com 40% da capacidade, dois dias depois da eleição

Diante da aceleração do contágio pelo novo coronavírus em São Paulo, o Governo anunciou no início da semana que todas as regiões do estado retornaram à fase amarela do Plano São Paulo de combate à pandemia.

 

A medida que, segundo Doria, visa evitar a pressão sobre o sistema de saúde, foi anunciada um dia após o fim das eleições municipais nas quais o tucano Bruno Covas foi reeleito. A alta de infecções, por outro lado, têm sido registradas há algumas semanas, mas não foi citada durante a corrida eleitoral.

 

O retorno à fase amarela não estabeleceu o fechamento de setores econômicos das cidades paulistas, mas fortaleceu ações de restrição a situações de aglomerações. A medida recebeu aval de médicos especialistas do Centro de Contingência do Coronavírus em São Paulo.

 

Atividades em bares, restaurantes, academias, salões de beleza, shoppings, escritórios, concessionárias e comércios de rua voltam a ter limitações de horário e capacidade de público.

 

Todos os eventos com público em pé, por exemplo, foram proibidos. Os estabelecimentos terão que fechar o atendimento local até as 22h e todo tipo de atendimento presencial nos diversos setores voltou a ser restrito a dez horas diárias, sequenciais ou fracionadas.

 

Após a decisão, os comércios também só podem funcionar com 40% de capacidade. Já as academias, podem funcionar com capacidade máxima de 30% e sem aulas em grupo.

Apesar do recuo da gestão Doria, a determinação final sobre as atividades permitidas e demais regras de funcionamento fica a critério das prefeituras municipais.

 

As medidas que começaram a valer a partir de quarta-feira (2), não incluem teatros, cinema, museus, bibliotecas, galerias e outros espaços onde o público pode ficar sentado. De acordo com monitoramento do governo, o estado chegou, nesta quarta-feira (2), a 42.456 óbitos e 1.259.704 casos confirmados do novo coronavírus.

 

 Ainda que tenha restringido a flexibilização, o enquadramento na fase amarela não altera a programação das aulas nas escolas estaduais, que retornaram de forma opcional em outubro para ensino médio e Educação de Jovens e Adultos (EJA) e no início de novembro para o ensino fundamental. 

 

São Paulo estava na Fase Verde desde o dia 9 de outubro. Uma próxima reclassificação será anunciada no dia 4 de janeiro a partir da análise de dados da pandemia e capacidade de atendimento hospitalar por região. 

 

Com o aumento de contágio, o governo estadual também alterou a medição de médias móveis de casos, mortes e taxas de internação de pacientes com covid-19, que passou a ser considerada em intervalos de sete dias, e não mais a cada quatro semanas.

Crédito: Fábio Rodrigues Pozzebom/EBC
Fonte: Brasil de Fato
Escrito por: Lu Sudré

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