Vigilância Patrimonial Essencial cortou o vigia que rendia durante o almoço do colega, para lucrar com a exploração, e o Mercantil do Brasil é conivente com a situação
Por conta de corte de vigilantes, ou seja, do “segurança almocista” que rendia o colega para almoçar, a gestora (que cobre férias) da agência do Mercantil do Brasil, em Santos, simplesmente adotou o sistema de desligar a porta giratória para 15 minutos de almoço sem vigilante.
Resultado, ninguém sai por ela e quem está trabalhando do lado de fora não entra.
“Queremos deixar claro que a vigilante não tem culpa, quem é responsável pela desumanidade e exploração é a empresa de Vigilância Patrimonial Essencial (que terceiriza seus profissionais ao banco) em não disponibilizar mais um vigilante (chamado de almocista), para render seus colegas na hora do almoço, nas unidades do Mercantil na Baixada Santista e de outras regiões”, de acordo com o dirigente do Sindicato dos Bancários de Santos e Região e funcionário do banco, Vitor Lira.
O Sindicato também entende que o banco tem sua parcela de responsabilidade pela situação ao ser conivente e, até, em algumas situações e agências destaca um funcionário para fiscalizar e fazer a tarefa de segurança na porta giratória, conforme várias denúncias em Minas Gerais, onde fica a matriz do Mercantil. Com isso, coloca todos em risco de assaltos e morte. BANCÁRIO NÃO É SEGURANÇA!
Leia a: Nota do Sindicato em solidariedade aos vigilantes da Essencial sem almoço
Fonte: Comunicação do SEEB de Santos e Região