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Início Intersindical participa do 1º de Maio Popular e de Luta no Anhangabaú/SP

Intersindical participa do 1º de Maio Popular e de Luta no Anhangabaú/SP

4 de maio de 2015

Uma comissão de dirigentes da Intersindical – Central da Classe Trabalhadora e a diretoria do Sindicato participaram do Ato do 1º de Maio Popular e de Luta, no Vale do Anhangabaú, em São Paulo. Outra comissão da Central participou no 1º de Maio de Luta na Sé. A Intersindical também organizou atos em Fortaleza (Ceará), Espírito Santo, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul

No Vale do Anhangabaú, o 1º de Maio foi organizado pela Intersindical, CUT, CTB, MST e MTST com pauta única em defesa dos interesses dos trabalhadores. O Ato reuniu mais de 50 mil pessoas contra  o PL 4330 (terceirização), as Medidas Provisórias 664 e 665, o Ajuste Fiscal proposto pelo Ministro da Economia (Joaquim Levy), o ataque da direita contra os direitos dos trabalhadores e o plano econômico imposto pelo governo Dilma.

Ricardo Saraiva Big, Presidente do Sindicato e Secretário de Relações Internacionais da Intersindical – Central da Classe Trabalhadora, discursou juntamente com os presidentes das centrais CUT e CTB. Além dos coordenadores do MST e MTST e representantes de partidos políticos, vários movimentos sociais e religiosos.

Big afirmou que este 1º de Maio é de defesa dos direitos, dos interesses da maioria do povo brasileiro. Para a Intersindical, os trabalhadores devem rechaçar as saídas e as propostas que a direita quer dar para o Brasil. A direita brasileira, a Globo, os banqueiros, empresários e latifundiários querem mais lucros e mais desigualdade social.

Para a Intersindical, este 1º de maio é de combate à redução da maioridade penal, eles querem encarcerar os filhos da classe trabalhadora. É a senzala do século XXI ! É preciso combater as MPs 664 e 665 que ferem direitos dos trabalhadores. O ajuste fiscal que deve ser feito é a taxação das grandes fortunas. A política econômica do Levy, que representa os banqueiros, é o mesmo projeto da direita derrotado nas urnas. Devemos rechaçar o PL 4330. Este é o projeto da precarização, do desemprego e da barbárie, nós queremos o fim da terceirização e não a precarização do trabalho.

O papel do movimento social é de fazer luta, mobilização em defesa dos direitos do povo. Não podemos permitir a criminalização dos movimentos sociais como vem acontecendo em São Paulo, no Pará e Paraná nas greves dos professores e metroviários. Além do massacre do Pinheirinho e a repressão das manifestações da juventude em junho de 2013.

É preciso construir a unidade da classe trabalhadora. A Intersindical defende a construção de uma grande greve geral contra a terceirização e as saídas que a direita quer para o Brasil.

O Secretário de Relações Internacionais da Intersindical disse também: Veta Dilma o PL 4330, não à terceirização, não à redução da maioridade penal, não à criminalização dos movimentos sociais, não às medidas de ajuste fiscal, não às MPs 664 e 665.

“Quem deve pagar essa conta são os milionários que lucram bilhões no rentismo e na especulação financeira e não a classe trabalhadora”, finalizou Big. O 1º de Maio Popular e de Luta finalizou apontando para uma grande paralisação no Brasil dia 29 de maio e a construção de uma greve geral contra o PL 4330 e as MPs 664 e 665.

 

Crédito: Fernando Diegues – Anhangabaú
Fonte: Comunicação dos Bancários de Santos e Região

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