Economia recua, desemprego aumenta e preços aumentam, apesar das promessas mentirosas da Reforma Trabalhista. Esta condução política e econômica de cortar direitos e programas sociais, sob o comando do Mercado, vai piorar a situação dos trabalhadores e da população em geral. É hora de ir pra rua!
O desastre brasileiro ganha contornos cada vez mais preocupantes. Incapaz de uma articulação política que viabilize a governabilidade, formado por uma equipe, a começar pelo Chefe, incapaz e que só dificulta a governança do País, em menos de cinco meses o governo Bolsonaro agravou consideravelmente a crise política e econômica.
Os últimos dados do IBGE, divulgados na sexta-feira, não deixam dúvida. Um em cada quatro brasileiros está subempregado. São 28,4 milhões de pessoas subutilizadas. Muita gente. No último trimestre, encerrado em abril, a taxa de desemprego subiu para 12,5%, elevando para 13,2 milhões o número de desempregados.
Acrescente ao triste quadro mais 4,9 milhões de desalentados, pessoas que desistiram de procurar emprego. Para agravar ainda mais a delicada situação, o IBGE confirmou a queda de 0,2% no PIB, no último trimestre.
Com a economia em frangalhos, a desestabilização política se aprofunda. O governo insiste no projeto neoliberal. Corta recursos de importantes instituições, inclusive na educação e saúde. Anuncia a extinção de direitos trabalhistas e políticos, além de restrições às liberdades. Entregar riquezas nacionais como o petróleo, a energia, o gás, a amazônia etc. O povo começa a ocupar as ruas. O Brasil ferve!
Crédito: Gustavo Mesquita
Fonte: Comunicação do SEEB de Santos e Região e SEEB da Bahia