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Governo Dilma ataca de banqueiro para explorar trabalhadores

10 de maio de 2012

Na ofensiva de rasgar a Consolidação das Leis do Trabalho e retirar os direitos dos trabalhadores, principalmente dos bancários, o governo federal partiu para o vale tudo. Agora estão enganando a população com a mentira de que o Banco do Brasil e a Caixa Econômica praticam os menores juros do mercado, o que é uma inverdade segundo o próprio Banco Central. 
Na ganância de competir com outras instituições financeiras (esquecendo de suas obrigações com a Nação em investir nos pequenos e médios produtores agrícolas e na indústria de pequeno e médio porte – hoje sucateada e falida -, financiar a Saúde, o transporte, a habitação, a educação, a segurança) o governo Dilma ataca de banqueira para explorar os trabalhadores.
Empurra os trabalhadores bancários para trabalhar aos sábados – contra a Lei Federal 7.430, de 1985, Artigo 224, contida na CLT – para oferecer crédito com os menores juros, mentira. Vai endividar a população e tenta retirar direitos trabalhistas. Em contrapartida, paga os maiores juros da Dívida Pública contraída com empréstimos bancários. 
Atualmente desvia 45% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil para os cofres dos grandes bancos particulares e investe apenas 7% do mesmo PIB produzido pelos trabalhadores na Educação e 0% na habitação, pasmem!
Ricardo Saraiva Big, Presidente do Sindicato dos Bancários de Santos e Região
Leia matéria da Reuters sobre a falácia dos juros no BB e CAIXA, abaixo:
BC afirma: BB e Caixa não têm os menores juros
Conforme o Banco Central, mesmo com a série de cortes agressivos de juros anunciados desde abril, o Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal não têm as menores taxas do mercado.
A autoridade monetária apresentou uma tabela com taxas médias praticadas no mercado por instituições financeiras em quatro linhas para pessoas físicas (cheque especial, CDC, compra de veículos e compra de bens) e cinco para empresas (desconto de duplicatas, capital de giro prefixado, conta garantida, compra de bens e capital de giro flutuante).
O período da pesquisa foi de 19 a 25 de abril, após o início da primeira rodada de redução de juros dos bancos Estatais, em meio aos esforços do governo para tentar forçar a queda dos spreads, ou seja, a diferença entre o preço que os bancos pagam para captar recursos e o que cobram de clientes.
Numa das linhas divulgadas pelo BC, a de conta garantida, o BB aparece como dono da trigésima melhor taxa, num ranking com 38 instituições.
No cheque especial para pessoas físicas, a melhor taxa mensal colhida pelo BC foi a do Banco Prosper, de 2,11 por cento ao mês. A pior, do trigésimo primeiro, foi a do Santander Brasil, em 10,34 por cento ao mês.
A melhor taxa do crédito pessoal, segundo o BC, foi do Banco BVA, com 0,73 por cento ao mês. Caixa e BB apareceram com a décima terceira e trigésima segunda melhores taxas, respectivamente, de um total de 91 instituições consultadas, nesse caso.
Bancos de montadoras ofereceram as cinco melhores taxas para financiar a compra de veículos, à frente do BB. Nessa linha, a Caixa teve a vigésima terceira taxa mais atrativa, atrás de Itaú Unibanco, Bradesco e Santander Brasil.
A Caixa ofereceu apenas a trigésima primeira melhor taxa, de um total de 38, para aquisição de bens.
Ambos os bancos públicos têm sustentado que as taxas menores que têm oferecido são dirigidas a clientes com os quais têm maior relacionamento. Em várias das linhas, os juros mais baixos exigem como contrapartida que os clientes tenham conta corrente no banco. O argumento é que esse modelo permite ao banco manter maior controle sobre a inadimplência.

Fonte: Imprensa SEEB Santos e Região com informações da Reuters

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