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Funcionários do BB cobram mudanças na co-participação da Cassi

23 de setembro de 2021

Durante o ano, diversos ofícios foram enviados à direção da entidade para debater o tema

 

O movimento sindical voltou a cobrar o agendamento de reunião para debater devolução dos valores pagos de co-participação, inclusive retroativos à resolução 23 da Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União (CGPAR), que teve seus efeitos sustados com a aprovação do PDL 342/2021.

A redução da coparticipação dos funcionários do BB à Cassi é um compromisso feito em Mesa de Negociação entre as duas partes, isto é, de um lado a diretoria da Cassi e, de outro, os sindicatos. A proposta é retomar os índices de coparticipação praticados em 2018.

Durante este ano foram enviados diversos ofícios cobrando a efetiva devolução, já que tema já foi discutido em mesa e acordado. Os sindicalistas afirmam que o aumento da co-participação foi votado no Conselho Deliberativo da Cassi em 2018, com voto dos eleitos da chapa do diretor (Luiz) Satoru e com apoio do presidente do conselho deliberativo, (Sergio) Faraco. Foi aprovado com uma ressalva de que reequilibradas as contas da Cassi, esse assunto deveria ser rediscutido. Mas ainda não cumpriram.

 

“As entidades realizaram nova cobrança à diretoria da Cassi e ao Conselho Deliberativo durante a posse da chapa do diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes, Emilio Flesch, e metade do conselho deliberativo eleitos. A chapa eleita ‘Todos Pela Cassi’ fez campanha prometendo aos associados a volta da co-participação e eles tiveram apoio dos eleitos com o diretor Satoru. Até hoje a chapa eleita não cumpriu seus compromissos de campanha, aliás eles se aproveitaram para ajudar mais o banco do que os associados. Por exemplo, diminuíram a rede de credenciados, não mexeram na co-participação que onera apenas os associados e não o banco, mexeram na lista de medicamentos para crônicos. São vários ataques que diminuem as despesas do banco com a Cassi, mas onera os associados”, diz Sandra Trajano, da Comissão dos Empregados do BB.

A dirigente lembra que, recentemente, o Grupo Mais soltou um comunicado pedindo para a diretoria e para o conselho deliberativo eleitos por eles para reduzirem a co-participação. “Mera hipocrisia de quem aprovou os aumentos em detrimento dos associados. Agora, de olho nas eleições do ano que vem, querem jogar confetes para enganar os associados. Mas, vale a ressalva de, caso sejam eleitos novamente, irão prejudicar tanto ou mais os associados da Cassi”, finalizou Sandra.

Outra reivindicação que o movimento sindical, junto com as demais entidades representativas, tem feito desde 2020 é em relação ao Programa de Assistência Farmacêutica (PAF), que teve sua lista de medicamentos reduzida em 70% (De princípio ativo a redução foi de 365 para 92 e em medicamentos de 2985 para 1167). “Ainda que a Cassi tenha feito uma pequena revisão em junho de 2021 (inclusão de 16 princípios ativos!), está longe de alcançar os níveis anteriores. O PAF é um importante programa de saúde que contribui para redução dos custos assistenciais da Cassi. A pseudo economia com o programa resultará em um aumento nos custos da Cassi.  Essa, entre outras, foi uma medida implantada com os votos dos representantes do Grupo Mais, que hoje participam da administração da Cassi.

 

Outra medida que mostra a deterioração do atendimento ao associado foi a drástica redução da rede credenciada, que dificultou o acesso do associado aos serviços de saúde.

Fonte: Contraf

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Publicado por: Gustavo Mesquita

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