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Custo da cesta básica aumenta, mas o salário não

9 de maio de 2019

A cesta mais cara é a de São Paulo, R$ 522,05 – trabalhadores gastam 56,86% do salário mínimo e tiveram de cumprir 115 horas e 5 minutos de jornada para comprar os itens básicos

Enquanto o reajuste salário mínimo não tem nenhum aumento real, o brasileiro perde o poder de compra, e os produtos não param de subir. É o que prova a pesquisa do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), que divulgou que o custo da cesta básica subiu em todas as 18 capitais analisadas pela Pesquisa Nacional da Cesta Básica.

 

A cidade de São Paulo se destaca como a cesta básica mais cara do país, tendo um custo médio de R$ 522,05. Logo em seguida, o Rio de Janeiro que apresentou custo de R$ 515,58, e logo depois Porto Alegre, R$ 499,38. Já altas mais expressivas ocorreram em Campo Grande (10,07%), São Luís (7,10%) e Aracaju (4,94%).

 

Em abril, as capitais que apresentaram o conjunto de alimentos essenciais mais baratos foram Salvador, com valor médio de R$ 396,75, e Aracaju, com R$ 404,68.

 

De acordo com o Dieese, e baseado na cesta básica mais cara do país, observada em São Paulo, seria necessário um salário mínimo de R$ 4.385,75 para suprir as despesas com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência. Muito distante do atual de R$ 998,00.

 

Leia Também: Trabalhadores indicam Greve Geral em 14 de junho

Fonte: Sindicato dos Bancários da Bahia
Escrito por: Imprensa SEEB Bahia

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Publicado por: Fabiano Couto

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