Segundo o Código de Ética Médica: A Medicina não pode, em nenhuma circunstância ou forma, ser exercida como comércio. Plano de Saúde não é produto!
O alto valor cobrado pelo Santander no plano de saúde dos funcionários gera sérios problemas. A maioria dos bancários (42%) que responderam a pesquisa nacional realizada pela COE (Comissão de Organização dos Empregados) declarou ter dificuldades em utilizar o convênio e 45% já deixaram de utilizar devido ao custo elevado.
Outros 35% apontaram ter dificuldades com a rede credenciada, 11% relataram outros problemas. A dor de cabeça cairia consideravelmente se o banco estabelecesse um teto nos valores cobrados. Pelo menos 65% afirmaram que utilizariam mais vezes.
Com a rotina de trabalho alucinante, os trabalhadores ficam mais vulneráveis à problemas de saúde. A pesquisa mostra que 58% declararam que utilizam o convênio médico mais de cinco vezes por ano, 31% até cinco e 11% quase não utilizam.
Embora achem que muita coisa pode melhorar, 46% consideram o plano de saúde bom. Para 32% é ruim. Outros 15% acham ótimo e 6%, péssimo. A maioria (60%) dos funcionários que responderam à consulta utilizam o SulAmérica, 38% Unimed e apenas 2% o Cabesp.
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Crédito: Fabiano Couto
Fonte: Com informações Sindicato dos Bancários da Bahia
Escrito por: Texto original Imprensa SEEB Bahia