Resistência contra reestruturação anunciada pela direção ganha corpo para pressionar contra desmonte.
Os funcionários voltam a se reunir com a direção do Banco do Brasil na quinta-feira 1º. Será a segunda reunião após o anúncio, no domingo 20, da reestruturação que pretende fechar 402 agências e transformar outras 379 em postos de atendimento, com encerramento de 31 superintendências. A intenção é extinguir, ainda, 18 mil postos de trabalho por meio de um Plano Extraordinário de Aposentadoria Incentivada (PEAI).
Na primeira reunião, cobrada pelo movimento sindical e realizada dois dias após o anúncio, na terça 22, ficou claro que os funcionários têm de ampliar a resistência em defesa do caráter público da empresa. Foram mais de seis horas de debates.
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Deixamos claro para a direção do BB que esse fechamento de agências, a redução de estrutura de unidades e a saída de pessoal, sem que haja reposição, irá precarizar o atendimento e piorar as condições de trabalho, o que pode provocar, inclusive, aumento de adoecimento de funcionários.
Mesmo diante da argumentação, o representante do BB afirmou que as decisões sobre essas reestruturações, já para este ano, partiram do Conselho de Administração da instituição financeira e não mudariam.
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Fonte: Com informações SEEB SP