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Bancários recolhem assinaturas contra a Reforma da Previdência

2 de abril de 2019

Bancários montam barraca para arrecadar assinaturas contra a Reforma da Previdência e realizam a contagem do tempo para aposentadoria dos trabalhadores(as), nesta terça, na Pça. Mauá, em Santos/SP, a partir das 10h

A diretoria do Sindicato dos Bancários de Santos e Região montou barraca na Pça. Mauá, Santos/SP, a partir das 10h, hoje terça (02/04/19)), para arrecadar assinaturas contra a Reforma da Previdência, além de calcular gratuitamente o tempo que falta para obter a aposentadoria de cada trabalhador (atualmente e caso a Reforma seja aprovada) e entregar informativo para conscientizar a população sobre como a Reforma vai prejudicar de forma quase irreversível a aposentadoria, o SUS e a assistência social pública para a população. A calculadora foi idealizada pelo Dieese. 

 

O recolhimento de assinaturas também será realizado nas cidades de São Vicente e Guarujá (Vicente de Carvalho). “É um retrocesso social e a restrição de direitos fere princípios constitucionais, além de dificultar ou até impedir o trabalhador de obter o benefício que lhe garantirá o sustento e uma vida digna, quando estiver idoso ou doente. A proposta apresentada pelo Governo não poder ser aprovada”, diz José Augusto da Silva Filho, presidente em exercício do Sindicato dos Bancários de Santos e Região.

 

Texto do Abaixo-assinado

 

Nós abaixo assinados somos contra:

 

1) A Reforma da Previdência Social que aumenta idades mínimas de aposentadoria para 65/homem e 62/mulher. Impor 40 anos de contribuição para receber integralmente sendo que, pelo novo cálculo, o benefício terá valor menor que o atual. Todos serão obrigados a se aposentar mais tarde, contribuir por mais tempo, pagar mais, receber menos e sem garantia de correção pela inflação.

 

2) A retirada da Previdência Social da Constituição e, por consequência, o extermínio da aposentadoria, saúde e assistência social públicas da população.

 

3) Aposentados com reajustes diminuídos e desvinculados da inflação. Com o Regime de Capitalização Individual proposto pelo governo, cada vez menos trabalhadores contribuirão para a Previdência. Será imposto a cada um que poupe individualmente nos bancos, as empresas não pagarão mais tributos para a manutenção do INSS. Não existirá mais dinheiro para pagar benefícios, pensões e saúde pública;

 

Déficit é uma mentira: O que existe é a Desvinculação de Receitas da Previdência pelos Governos em quase R$ 1,5 trilhão para pagar juros aos bancos e mordomias. Aliado ao calote de R$ 935,5 bilhões de contribuições previdenciárias e impostos devidos pelas empresas e não cobrados pelo poder público.

 

Crédito: Fernando Diegues
Fonte: Comunicação do SEEB de Santos e Região
Escrito por: Gustavo Mesquita

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Publicado por: Gustavo Mesquita

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