Trabalhar até morrer, não!
Temer, banqueiros e a mídia jogam sujo pra acabar com seu direito a aposentadoria. Querem desmontar a previdência e entregá-la aos bancos. E já marcaram até a data pra tentar enterrar sua aposentadoria: dia 28/02, quando ameaçam votar a deforma da previdência.
Apesar da propaganda enganosa não conseguem esconder que a reforma só beneficia os bancos e rentistas, pra vender previdência privada.
A população não vai aceitar que o Estado abandone os idosas/os depois de anos de trabalho e contribuição. O movimento sindical e sociais, como a Povo Sem Medo, preparam fortes mobilizações pro dia 19/02.
Sua participação é decisiva. Dialogue com amigos, colegas de trabalho e familiares. E se prepare pra participar do Dia Nacional de Luta, com paralisações, greves e grandes manifestações.
Até lá, é pressão total sobre os deputados. Do voto do deputado na reforma, dependerá o voto do povo trabalhador nas eleições. Se votar, não volta.
Trabalhar até morrer, não!
O governo quer que idade mínima pra pedir aposentadoria seja de 65 anos. Se mulher, 62. E pro rebaixamento salarial não ser maior, voce teria de contribuir por 40 anos. Isso num país onde muitos começam a trabalhar na adolescência.
Ao longo dos anos, a saúde pro trabalho não é igual para todas/os. Sem falar dos que ficam desempregados depois dos 50. Como encontrar emprego com carteira assinada e contribuição regular?
Mudanças no cálculo do valor da aposentadoria visam reduzir drasticamente o valor da aposentadoria para os poucos/as que conseguirem atingir a idade imposta pelo golpe. No campo ou nas cidades, no setor privado ou público, todos seriam atingidos. As mulheres, negras/negros e toda nossa diversidade ainda mais penalizadas.
Privilegiado é o Temer, os banqueiros e seus asseclas
Temer se aposentou aos 55 anos com salário de R$ 45 mil. O ministro da fazenda Henrique Meireles se aposentou aos 57 com salário de R$ 200 mil por mês.
A cúpula que embolsa super salários (muitos acumulando com super aposentadorias), agridem a Constituição mas é preservada. As desonerações, desvios e os caloteiros ricos da previdência permanecem intocados.
Fonte: Intersindical – Central da Classe Trabalhadora