A diretoria do Sindicato e cerca de 2.000 pessoas participaram do 1º de Maio organizado pela Intersindical e vários movimentos sindicais, populares e sociais na Pça. da Sé, em São Paulo, contra a crise criada pelo capitalismo. Cresce a ofensiva do grande capital para aumentar a exploração sobre a classe trabalhadora. Para proteger grandes fortunas e garantir altos lucros ao sistema financeiro e às multinacionais. Os governos baixam pacotes que só pioram as condições de vida, retiram direitos sociais, pioram os serviços públicos e aumentam a destruição ambiental.
Na Europa os trabalhadores, a juventude e os movimentos populares realizam grandes jornadas de lutas, deixando claro que a classe trabalhadora não deve pagar pela crise gerada pela lógica do capital. No Oriente Médio, o povo se levanta pelo direito a uma vida digna e com liberdade.
No Brasil, o Governo Dilma destina bilhões a bancos e grandes empresas à custa do sucateamento da educação, saúde e previdência. Por outro lado, banco de horas, aumento das terceirizações, Reforma da Previdência e o ACE (Acordo Coletivo Especial), subtraem dos trabalhadores direitos garantidos pela Constituição Federal.
O impacto destas medidas sobre a saúde e a vida dos trabalhadores é incalculável: maior competitividade, individualismo e altos níveis de adoecimentos em função do trabalho.
Por tudo isso, o dia dos trabalhadores, 1º de maio, é dia de protestar contra a retirada de direitos, o desmonte dos serviços públicos e incentivarmos nossa luta em todo o mundo e aqui no Brasil.
Fonte: Imprensa SEEB Santos e Região