Segundo denúncias apuradas, a gerente geral da agência Santander/Prefeitura de São Vicente (apesar de sua negativa ao diretor Fabiano), no centro da cidade de São Vicente supostamente colou as teclas de todos os telefones fixos (com Super Bonder) e exigiu que os funcionários só utilizassem o viva voz dos aparelhos
No Santander acontecem coisas inéditas que só “Freud” explica! Imaginem que uma gerente geral da agência Santander/Prefeitura de São Vicente (apesar de sua negativa ao diretor Fabiano), no centro da cidade de São Vicente, segundo denúncias, supostamente colou as teclas de todos os telefones fixos (com Super Bonder) e exigiu que os funcionários só utilizassem o viva voz dos aparelhos.
Os diretores do Sindicato estiveram na agência para apurar a inusitada reclamação e ficaram espantados ao constatar que as teclas dos telefones fixos estavam coladas impossibilitando ligações e inutilizando os aparelhos. Ainda de acordo com os diretores do Sindicato, a gerente fez isso para que os aparelhos só recebessem ligações que seriam atendidas obrigatoriamente no viva voz. E talvez, para que a conta do telefone da unidade abaixe.
“Porém, o Santander impõe um regime de vendas de seus produtos rígido, que por sua vez exige a utilização do telefone incansavelmente entre outras coisas. A medida, além de inusitada, invade a intimidade, a vida, a dignidade das pessoas com total desrespeito e autoritarismo. Isso é precarizar o trabalho. A diretora Vanessa e eu estivemos conversando com a gerente para tentar entender de onde veio esta ideia no mínimo desrespeitosa. Ela estava de saída e disse que não fez nada”, diz Fabiano Couto, secretário de Comunicação do Sindicato dos Bancários de Santos e Região e funcionário do Santander.
Ela já tem histórico de denúncias por suposto assédio
“O Sindicato já fez atividades nas agências de Cubatão e Santa Casa de Santos contra a prática de suposto assédio, onde ela era a gestora. O ambiente na agência Prefeitura de São Vicente está péssimo. Não vamos admitir retaliações contra os funcionários e entraremos em contato com os superintendentes regionais e a diretoria de Relações Sindicais para esclarecer esse assunto e exigir respeito no ambiente de trabalho” finaliza Fabiano Couto.
Crédito: fabiano Couto
Fonte: Comunicação do SEEB de Santos e Região