Em uma espécie de retrato da falta de uma politica econômica por parte do governo Jair Bolsonaro, a taxa de desemprego cresceu em 14 das 27 unidades da Federação no primeiro trimestre deste ano
Por falta de uma política eficaz do governo Bolsonaro, a economia brasileira patina. Com a elevação na taxa de desemprego no primeiro trimestre para 12,7%, 14 das 27 unidades da Federação apresentaram crescimento na desocupação. É o que aponta a PNAD-C (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Na passagem do último trimestre de 2018 para os três primeiros meses deste ano, os maiores avanços foram observados no Acre (de 13,1% para 18%), Goiás (de 8,2% para 10,7%) e Mato Grosso do Sul (de 7% para 9,5%).
A pesquisa também mostrou a taxa de subutilização do primeiro trimestre foi a maior dos últimos da série histórica (iniciada em 2012) em 13 estados. O índice médio foi de 25%.
As maiores taxas foram registradas no Piauí (41,6%), Maranhão (41,1%), Acre (35%), na Paraíba (34,3%), no Ceará (31,9%) e Amazonas (29,2%).
Os maiores contingentes de desalentados, ou seja, quem desistiu de procurar emprego, no primeiro trimestre deste ano foram verificados na Bahia (768 mil pessoas) e no Maranhão (561 mil). Os menores foram observados em Roraima (8 mil) e no Amapá (15 mil).
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Fonte: Sindicato dos Bancários da Bahia
Escrito por: Imprensa SEEB Bahia