Direção do banco federal paga abono de R$ 3.500 e PLR em até dez dias após a assinatura do documento, que tem validade de dois anos; na mesma data ocorre a formalização da CCT com a federação dos bancos.
A exemplo da federação dos bancos (Fenaban) e da Caixa Federal, também será assinada na quinta 13, em São Paulo, a renovação do acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) dos funcionários do Banco do Brasil. A formalização dos documentos, com validade bienal, encerra a Campanha Salarial Unificada 2016 e que teve mais de trinta dias de greve da categoria.
Os trabalhadores do Banco do Brasil – que aprovaram a proposta em assembleia realizada em 6 de outubro – têm garantidas as mesmas cláusulas econômicas dos demais bancários. O reajuste nos salários será de 8%, mais abono de R$ 3.500 (pago uma única vez), aumento de 15% para vale-alimentação e de 10% no vale-refeição e no auxílio-creche/babá. Em 2017, a reposição da inflação será assegurada, bem como mais 1% de aumento para salários e verbas.
Também ficou assegurado no Banco do Brasil a manutenção do modelo semestral de PLR, composto pelo Módulo Fenaban – que corresponde a um valor fixo (a ser divulgado pelo bamco) mais 45% do salário paradigma – e Módulo BB, integrado por montante variável, além da distribuição linear de 4% do lucro líquido do primeiro semestre de 2016 entre todos os funcionários.
Ficou garantio, ainda, o abono integral de todos os dias da greve. Assim, nenhum grevista terá de compensar o período de ausência, como ocorreu em anos anteriores.
Quando vem
O banco se comprometeu em fazer o pagamento da PLR semestral e do abono de R$ 3.500 em até dez dias após a assinatura do acordo.
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Crédito: Imagem: Fernando Diegues
Fonte: Com informações SEEB SP