Livro é dividido em três temáticas diferentes: “grito familiar”, “grito poético” e “grito dos parceiros”. Primeiro livro lançado pelo movimento foi em maio de 2011, intitulado “Mães de Maio – Do Luto à Luta”
O prefácio do novo trabalho do movimento é escrito pelo rapper Déxter, que – para fugir da violência – fundou o grupo 509-E na época em que esteve preso no Carandiru. Conta ainda com a participação do músico Eduardo, do grupo de rap Facção Central, do poeta Sérgio Vaz e de relatos de mães que foram vítimas do sistema carcerário brasileiro.
O livro é dividido em três temáticas diferentes. A primeira – grito familiar – reúne o relato de mais de 20 familiares e amigos de vítimas diretas da violência de agentes do estado desde os crimes de maio de 2006. A segunda parte – grito poético – reúne letras, contos e poesias de cerca de 40 poetas. A terceira e última parte – grito dos parceiros – reúne textos de outros coletivos que somam com a luta do movimento nos quatro cantos do Brasil.
O primeiro livro lançado pelo movimento foi em maio de 2011, intitulado “Mães de Maio – Do Luto à Luta”. O livro abordou os crimes cometidos por grupos de extermínio formado por policiais em maio de 2006, em que resultou na morte de mais de 500 pessoas em apenas oito dias.
Fonte: Radioagência NP