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Intersindical e professores paralisam Via Anchieta em Santos

13 de maio de 2015

Dirigentes da Intersindical- Central da Classe Trabalhadora, a diretoria do Sindicato dos Bancários de Santos e Região e os professores da região, juntamente com representantes de outras centrais e a Apeoesp/Baixada Santista, participaram da paralisação de uma das pistas da Via Anchieta na entrada da cidade de Santos/SP, das 6h às 7h, dia 13/5. O Ato faz parte da Greve dos Professores.

“O apoio fez parte do calendário unificado das centrais sindicais contra o PL 4330 (terceirização), as Medidas Provisórias (MPs) 664 e 665, contra o ajuste fiscal que coloca a conta para o trabalhador pagar, em defesa dos direitos e da democracia”, afirma Ricardo Saraiva Big, Secretário de Relações Internacionais da Intersindical e Presidente do Sindicato dos Bancários de Santos e Região.

Também estão previstos atos:

– Dia 14, às 10h (em frente da Fundação Lusíadas (rua Armando Sales de Oliveira, 150, em Santos), contra as Organizações Sociais (OSs) privatizadoras do serviço público e alvo de denúncias de corrupção em todo Brasil;

– Dia 29/5 –  Dia Nacional de Paralisação e Manifestações Rumo à Greve Geral.

Greve dos Professores

A greve dos professores de São Paulo já dura 62 dias e a violência e o descaso de Alckmin são intoleráveis. A categoria está com seus salários defasados em 75,33% e o governo do PSDB ofereceu 0% e está descontando os dias parados dos grevistas. Segundo os professores, 21 mil foram demitidos em 2015 e mais de 3000 salas de aulas foram fechadas. Conforme relatos, eles tem que esperar de 2 a 3 anos numa fila para conseguir se aposentar, mesmo com tempo de serviço suficiente. Além disso, trabalham em locais sujos, em salas com até 90 alunos sem ventilação, são obrigados a trazer papel higiênico para poder utilizar o banheiro, fazer cotização para comprar café, açúcar, filtro e outros utensílios para a cozinha, ou seja, o governo sucateou a educação em São Paulo com a precarização das condições de trabalho e arrocho salarial.

Paraná e Pará

A violência contra os professores também acontece no Paraná, onde 392 mestres ficaram feridos depois do ataque da Polícia Militar de Beto Richa; e no Pará, onde a longa greve é desconsiderada por Simão Jatene, governadores do PSDB.

“Queremos Educação pública e de qualidade para todos”, finalizou Eneida Koury, da Executiva Nacional da Intersindical e Secretária Geral do Sindicato dos Bancários.

Crédito: Fernando Diegues
Fonte: Comunicação dos Bancários de Santos e Região

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